Em meus versos soltos, solidão...
Na música erudita,
somente a dita
aflição...
Esperança e amor! Onde estão?
Nos pedaços de dia,
vejo tudo em vão...
A espera do tão falado
“dia após o outro”
onde todos apostam seu futuro,
no clarear do dia que nasce,
ou no cair da noite,
breu obscuro...
Em versos soltos,
falo de mim,
não me espelho nos outros,
são tão somente
sentimentos expostos...